
Embora inúmeros filmes e programas de televisão mostrem o ato sexual
casual como “nada demais” ou mesmo “normal”, de acordo com dados
científicos, essa crença está errada. Aparentemente, a química cerebral
associada ao ato sexual é exclusivamente condutiva para o casamento. Os
doutores Joe McIlhaney e Freda McKissic Bush disponibilizaram suas
conclusões ao alcance do conhecimento médico atual (no que toca ao sexo
casual) no seu livro Hooked: New Science on How Casual Sex Is Affecting
Our Children. O aumento da dopamina (químico presente no cérebro que
proporciona a sensação de satisfação) acompanha as experiências
excitantes e satisfatórias, que por sua vez estimulam uma vontade de
repetir a atividade que produz essa sensação. Contudo, os autores
ressalvam que a dopamina é moralmente neutra, uma vez que a mesma
sensação de satisfação associada à dopamina pode ser o resultado de
atividades boas e saudáveis, ou de atividades más e prejudiciais.
De acordo com McIlhaney e Bush, quando a mulher é tocada de forma
amorosa, o cérebro produz oxitocina, o que por sua vez ativa sentimentos
de proximidade e confiança. O aleitamento tem o mesmo efeito: encoraja
os laços entre a mãe e o seu bebê. O aumento do contato físico íntimo
produz mais oxitocina o que conduz a um maior desejo por essa sensação
de proximidade.
Tal como a dopamina, a produção de oxitocina não é controlada pela
consciência, mas é, sim, um efeito fisiológico do contato. Quando isso é
experimentado fora do vínculo do casamento, os autores notaram que as
mulheres podem enganar a elas mesmas pensando que um mau relacionamento é
bom devido aos efeitos da oxitocina que é produzida pelo contato
físico. Quando esses relacionamentos terminam, a quebra do laço que os
unia (e os sentimentos de traição que daí nascem) podem conduzi-las a
traumas emocionais.
Nos homens, um dos efeitos da vasopressina (químico que inunda o
cérebro masculino durante o ato sexual) é o de gerar uma sensação de
união com a parceira. Pesquisas mostram que, se ele tem relações sexuais
com múltiplas parceiras, a sensação de união é dissipada, e,
consequentemente, sua habilidade de formar relacionamentos duradouros é
posta em perigo.
A teoria da evolução está apenas “interessada” em que a humanidade
tenha um mecanismo anatômico eficiente como forma de propagar os genes. O
imperativo de acasalar e propagar os genes não haveria necessariamente
de estar conectado a relações de duração longa. Pelo contrário, de
acordo com a evolução, quanto mais parceiros um indivíduo tiver, mais
oportunidades ele terá de ter uma descendência diversificada.
O cérebro humano, no entanto, aparenta ter sido especialmente
arquitetado de modo a encorajar a monogamia, a confiança e casamentos
baseados no compromisso – chegando ao ponto de o cérebro possuir um
sistema coordenado de produção de químicos (conectados ao nosso sentido
táctil) como forma de produzir sentimentos de intimidade.
Essa especificidade do cérebro humano está de acordo com o plano de
Deus para o casamento. A existência desses sistemas fisiológicos que
encorajam o relacionamento é precisamente o que seria de esperar de um
Criador que planejou o casamento de modo que o homem e a mulher se
tornassem numa carne (Gênesis 2:24).
Hooked e a Sagrada Escritura mostram que aqueles que seguem o plano
monogâmico de Deus para a sexualidade (quer seja por intencionalmente
seguirem as instruções da Bíblia ou não) possuem relacionamentos mais
saudáveis e felizes com os respectivos cônjuges.
Mais uma vez se vê que quando a ciência é propriamente interpretada, ela está de pleno acordo com a Bíblia
(Darwinismo)
Nota: Acabei de receber meu exemplar de Hooked e parece realmente uma
boa pesquisa. Na contracapa, os autores trazem as seguintes
informações: (1) atividade sexual secreta substâncias químicas no
cérebro, criando laços entre os parceiros; (2) a quebra desses laços
pode causar depressão e tornar muito difícil estabelecer laços com outra
pessoa; (3) substâncias químicas secretadas no cérebro durante o sexo
podem se tornar aditivas (viciantes); (4) o cérebro humano não está
plenamente desenvolvido até que a pessoa chegue à faixa dos 20 anos. Até
lá, é mais difícil tomar sábias decisões em termos de relacionamentos. O
assunto é sério e não resta dúvida de quem está por trás de tanta
deturpação da sexualidade, levando-se em conta suas graves consequências
e as bênçãos que adviriam do sexo abençoado e orientado por Deus.AXISTA SEM TABUS POIS ESTE PROGRAMA VAI AJUDAR VOC A MELHORAR SUA RELAÇÃO SEXOAL CLIQUE AQUI E VEJA ALGUMS VIDEOS DOS PROGRAMAS QUE JA PASSARAMhttp://novotempo.com/semtabus/
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